Queda
Um grito na multidão: socorro. As garras do sofrimento arranham suas costas e o vento congelante da amargura sopra em seu ouvido. Angústia. Agora: corpos sem alma vagam por uma estrada sem fim e não mais sentem o coração bater.
Seca: escassez. E então, quando acham que o estão chegando, despencam num precipício fundo e escuro. A voz não sai. O corpo adormece. A mente padece. E o verso cai... Fim da linha.
[Entrei numa de escrever pequenos textos, ultimamente. Vai saber, né?]
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